É mais uma marca de calçado recente e nasceu da vontade de Eduardo e Filipe Serzedelo, Pierre Stark e Ann Massal. «A Hirundo teve como propósito a criação de uma marca de ténis que atendesse às principais tendências globais e aos novos hábitos de consumo», explica, ao Portugal Têxtil, o cofundador Eduardo Serzedelo.
Inspirados no movimento slow, que defende uma mudança cultural em direção ao abrandamento do ritmo da vida, a marca de ténis promove um estilo de vida mais simples, ao mesmo tempo que honra e valoriza a tradição da produção de calçado em Portugal.
«Sustentáveis, combinando a estética minimalista do seu design com uma extensa gama de cores de personalidade invulgar, e produzidos através de uma excecional destreza artesanal portuguesa», segundo Eduardo Serzedelo, os novos ténis da start-up portuguesa Hirundo encontram-se apenas disponíveis em pré-encomenda na plataforma de crowdfunding Indiegogo. A marca adotou, assim, uma estratégia enquadrada no ADN ecológico deste projeto, uma vez que não é produzido nenhum stock inútil.
A primeira coleção da Hirundo apresenta um modelo único personalizável através de 11 cores disponíveis e é um produto ambientalmente responsável, ao utilizar materiais reciclados e/ou recicláveis na sua composição.
Os ténis são certificados com o selo “Carbon Neutral”, que atesta que a empresa compensa integralmente todas as suas emissões de carbono, e ostentam ainda com a certificação “Pending B Corp”, atribuída a empresas com menos de 12 meses de atividade.
A Hirundo já vendeu 270 pares desde o arranque do projeto, a 23 de novembro de 2021. Agora focada na próxima estação, a marca deverá incluir na sua oferta «um ou dois modelos vegan para o verão», adianta Eduardo Serzedelo.
