A oferta da Prohealth inclui batas, túnicas, calças, equipamento para bloco operatório e calçado e «pretende marcar a diferença pela qualidade dos materiais, bem como pelo design», explica a Prochef em comunicado.
A nova linha surge no seguimento dos efeitos da pandemia no negócio da Prochef. «A crise que se abateu sobre os sectores da hotelaria e restauração ditou uma natural quebra de encomendas e de produção, mas não ficamos parados. Com os mesmos padrões de qualidade, decidimos criar uma linha de fardamento de qualidade superior para os profissionais de saúde», justifica Orquídea Silva, proprietária da Prochef.
A empresa tinha já feito uma incursão pelo sector da saúde no ano passado, tendo começado, desde o início da crise sanitária em março de 2020, a produzir máscaras para a proteção contra o Covid-19. Uma iniciativa que permitiu à Prochef manter a maioria dos postos de trabalho, contando atualmente com 22 funcionários.
Tendo em conta as necessidades do público-alvo a que se dirige, a Prochef desenvolveu a Prohealth com recurso a «tecidos leves», permitindo criar «peças leves» com «detalhes modernos», sendo que o vestuário e o calçado desta linha podem ser personalizados, tal como já acontece com o fardamento e acessórios para cozinha, restauração e hotelaria que a empresa comercializa.
Disponível online, na loja própria, a nova linha tem sido bem recebida, alavancando a vontade de «avançar para a internacionalização da marca, mal nos consolidemos no mercado nacional», anuncia a proprietária da Prochef.
Fundada em 2007 em Vila do Conde, a Prochef tem fábrica própria e parcerias com duas unidades de confeção, tendo vindo a conquistar o mercado da hotelaria e restauração, vestindo diversos chefs portugueses e também estrangeiros, como Martín Berasategui. A empresa tem ainda uma loja física na Póvoa de Varzim e a marca Fat-Tank, «que disponibiliza à indústria hoteleira e de restauração soluções de limpeza e desinfeção de louça e utensílios problemáticos numa cozinha profissional», refere.