A Blenda nasceu da paixão de Tatiana Figueiredo pela natureza há cerca de dois anos, quando começou a esboçar aquele que seria um projeto de braço dado com a sustentabilidade e que chegou ao mercado no início de março.
Mais do que uma marca de luxo intemporal, versátil e minimalista, a Blenda diferencia-se pelos materiais utilizados, como a pele vegana, ou pelo processo de corte a laser, que diminui o desperdício do material.
«O objetivo é combater o ritmo acelerado do consumo no mundo da moda, oferecendo uma peça que possa durar, que se mantenha adequada com o passar do tempo e que possa ser utilizada em diferentes ocasiões», afirma Tatiana Figueiredo.
Luísa foi o cunho escolhido para a primeira mala da marca, pensada na mulher que alia o conforto à elegância seja «ela trabalhadora, não abdicando da comodidade para levar o computador e os documentos, ou viajada, com a possibilidade de andar com uma mochila às costas que se transforma numa tote bag», explica ao Portugal Têxtil.
Com propriedades anti-UV, anti-rasgo ou resistência à abrasão e às manchas, a pele sintética das Blenda é «das mais resistentes que encontrámos no mercado».
«É composta por uma camada de tecido 100% poliéster, uma de vinil e uma de proteção proprietária do fabricante. O fabricante deste produto é certificado como uma empresa neutra em carbono», garante.
Com a adoção de uma estratégia com presença digital nesta fase inicial, Tatiana Figueiredo está a direcionar esforços para que haja no futuro um canal físico, depois de «recebermos o feedback de clientes a mencionar que o produto ao vivo é uma surpresa agradável em termos de qualidades como o toque, e que em fotografia não é percetível», justifica.