Apenas 8% dos Baby Boomers inquiridos (com idades compreendidas entre 57 e 75 anos) revelaram já ter adquirido uma peça de moda sem género. No geral, 25% dos portugueses referem ter comprado pelo menos uma peça de roupa fora da sua identidade de género.
No entanto, 8 em cada 10 portugueses entrevistados afirma ponderar a compra de vestuário sem género no futuro, com o conforto (57%) a ser uma das principais razões pelas quais os consumidores estão a escolher peças alheias à sua identidade de género
Neste relatório, a personalidade aparece como o principal objetivo de expressão através da moda para os consumidores de todos os inquiridos, mas para 42% dos portugueses, a funcionalidade é a característica mais procurada numa peça de roupa.
As semanas de moda assumem-se como um poderoso veículo para que as marcas estabeleçam as tendências da estação, com um olhar atento aos desfiles e conteúdos produzidos e divulgados pelos criadores. No entanto, entre os portugueses inquiridos, apenas 43% confessam conhecer as semanas de moda e procurar acompanhar as fotos e vídeos dos desfiles. Neste âmbito, a semana de moda de Paris é a mais popular entre os consumidores portugueses que se interessam pelo tema, seguindo-se a de Milão e a de Londres.
Com a atual proeminência das redes sociais, é mais fácil estar atento e acompanhar estes eventos, com os consumidores a encontrarem também inspiração nas redes sociais de marcas, celebridades, estilistas e influenciadores.
A análise do estudo da Klarna, serviço global de banca de retalho, pagamentos e compras, foi realizado em parceria com a plataforma de pesquisas de mercado Dynata e teve como objetivo analisar as tendências de moda preferidas dos portugueses e o que os influencia.