PORTOJÓIA 2002 mantém tradição portuguesa

Trata-se de um evento que reúne os grandes fabricantes, representantes e distribuidores, nacionais e internacionais e permite dinamizar os mecanismos comerciais mais adequados para alcançar os respectivos objectivos empresariais. No mesmo espaço, a procura e a oferta encontram-se, para assim realizarem os melhores negócios. Os expositores e as associações do sector associam-se à PORTOJÓIA, e o desejo de divulgar a apoiar os seus associados leva a Associação dos Industriais de Ourivesaria e Relojoaria do Norte – AIORN – a participar em mais uma edição deste salão. “A PORTOJÓIA é, sem dúvida, o mais importante certame deste sector”, refere Carlos Dias, secretário-geral da AIORN. Atenta ao contexto internacional, esta associação tem reflectido sobre os problemas do sector e apresenta algumas sugestões: “Sugerimos que fosse criada uma marca que identificasse os produtos nacionais; é que, se olhássemos só para as diversas edições da PORTOJÓIA, não nos aperceberíamos da enorme evolução que a indústria nacional sofreu nos últimos anos”, refere Carlos Dias. Num mercado tão competitivo a nível internacional, a AIORN aponta ainda algumas das “mais valias” das peças portuguesas de ourivesaria, destacando a qualidade, a aposta crescente no design e a identidade. Os industriais de ourivesaria portuguesa devem assim persistir na aposta da qualidade e utilizar cada vez mais o design, sem esquecer a necessidade de terem uma identidade própria. Desde as jóias, ouro, passando pelos relógios das marcas mais prestigiadas a nível mundial, e sem esquecer as pedras preciosas, a 13ª edição da PORTOJÓIA apresenta uma grande variedade de peças, tornando-se um centro primordial para a apresentação das novidades e para a realização e confirmação de novos negócios. Falar da PORTOJÓIA é falar de uma feira que marcou sempre as tendências de mercado. Percorrer o certame constituirá uma ocasião singular para o visitante admirar um universo de objectos de arte caracterizados por uma beleza invulgar. A personalidade das peças de ourivesaria portuguesas atrai, cada vez mais, o comprador estrangeiro e mantém fiel o visitante português. A organização deste certame está igualmente atenta aos jovens talentos da arte de bem trabalhar o ouro e na edição deste ano conta com a participação de duas escolas profissionais: a Escola Soares dos Reis e a Engenho e Arte, Escola de Joalharia Contemporânea.