Especialista em colchas, a Pereira da Cunha tem vindo a ampliar a sua oferta de produtos a sacos-cama, edredões e outros artigos para a cama de forma a vencer no mercado concorrencial dos têxteis-lar.
Acompanhando as constantes mudanças de tendências dos mercados mundiais e, sendo hoje a sustentabilidade uma preocupação global, a empresa tem procurado «novas matérias-primas, mais naturais, orgânicas e certificadas, contribuindo para um meio-ambiente melhor», afirma o administrador Tiago Pereira da Cunha.
Os efeitos da pandemia fizeram-se sentir de forma negativa no ano passado, nomeadamente devido ao «encerramento dos portos marítimos, que desencadeou o adiamento de encomendas para além de uma serie de restrições que tivemos de cumprir. Já 2021 foi o oposto. Foi um ano de retoma e com um volume de vendas bastante significativo», explica o administrador.
«Temos fornecedores de longa data que fazem todos os esforços para nos fornecerem o algodão e, até à data, não sentimos falha nas matérias-primas, mas apenas uma subida no preço», aponta.
O administrador espera que esta situação estabilize no primeiro semestre de 2022 e, ao mesmo tempo, que a Pereira da Cunha mantenha o ritmo de faturação deste ano.
«Não queremos ser reconhecidos pela grandeza da empresa, mas pela qualidade e diversificação dos nossos produtos, e continuar a fornecer as principais marcas mundiais», salienta.
A produtora de têxteis-lar está ainda a fazer algumas restruturações a nível da maquinaria e, recentemente, modernizou o showroom. «Estamos preparados para receber os clientes como se estivéssemos numa feira ou numa luxuosa suite de um hotel», enfatiza Tiago Pereira da Cunha.