De acordo com a Burel Factory, esta coleção é «um conjunto de peças sem tempo, feitas de tempo, que espelham o estilo de vida dos pastores e as raízes ancestrais do burel através do seu padrão original que ainda hoje é usado pelos pastores da montanha».
Cada peça – que inclui camisas, chinelos, capas, estojos de viagem, porta-chaves, sacos e estojos de óculos – foi feita «uma a uma, pelas mãos de mestres artesãos, da mesma forma como sempre foi. Não há duas peças iguais», destaca a marca.
Já as cores são naturais, com neutros intemporais. A capa, por exemplo, pode ser encontrada nas versões riscas sarrubeco, pérola, abóbora, caqui escuro e sarrubeco claro, enquanto as camisas têm uma paleta de tonalidades que inclui também verde líquen e ferrugem. A qualidade e durabilidade, por seu lado, é «assegurada pela elevada resiliência do burel, perfeita para resistir à estação fria», aponta.
A Coleção Pastor segue-se à Woolclopedia, uma coleção sem género e sem estação que a Burel Factory lançou no início do ano.
Enquanto empresa, a Burel Factory tem estado em foco pelo seu trabalho na última década de revitalização do tecido tradicional de burel. Só este ano, a empresa recebeu um prémio da revista Monocle e um Red Dot Design Award, a que somou um iTechStyle Award na categoria de sustentabilidade.