A Pangaia iniciou a parceria com a Nativa em 2022, com o aprovisionamento do que a empresa descreveu como lã merino «de luxo sustentável» das suas quintas certificadas, que são capazes de demonstrar o seu empenho no bem-estar animal. O programa NativaRegen vai mais longe, tendo uma preocupação não só com as ovelhas, mas também com os pastores e agricultores e com os solos.
Neste processo, as ovelhas usadas para a produção de lã merino são criadas de forma ética, indica a Nativa, com cada agricultor a seguir um plano de gestão para avaliar e assegurar que são cumpridos padrões de bem-estar animal.
A Pangaia vai trabalhar com a quinta Cerro Bombero, no Uruguai, acreditada pela NativeRegen, onde as práticas regenerativas são medidas através de testes às pegadas de água e carbono biogénico para monitorizar o impacto positivo.
«A NativaRegen trabalha de baixo para cima, melhorando a qualidade do solo através de um sistema de triplo impacto que protege a terra, salvaguarda os animais e apoia os agricultores melhorando a sua subsistência», destaca a Pangaia nas suas redes sociais. «Ao longo do percurso da NativaRegen, as ovelhas são criadas de forma ética em harmonia com a natureza – comem plantas nativas e têm espaço para pastar. Cada agricultor tem um plano de gestão que avalia a alimentação, a procriação, o comportamento e a saúde dos animais, para assegurar que são cumpridos os padrões de bem-estar. Isso inclui tosquia sem stress e a proibição de mulesing», detalha.
[©Pangaia]
«A missão da Pangaia de desenhar e ter um modelo de negócio positivo para a Terra com produtos que são melhores para o planeta do que se não existissem alinha-se perfeitamente com a da Nativa», afirma Nicolas Sapelli, diretor de sourcing da Nativa. «Estamos muito orgulhosos da nossa quinta parceira da NativaRegen no Uruguai e mal podemos esperar para que os consumidores da Pangaia experimentem a melhor lã merino do mundo sabendo que melhorou o ambiente de onde veio», acrescenta.
