Os fatos, que foram feitos exclusivamente para o Mundial de Rugby, que está a decorrer na cidade francesa de Toulouse desde 8 de setembro e se prolonga até 21 de outubro, são azuis-escuros e produzidos em Portugal à medida de cada elemento da comitiva lusa.
A marca, que ostenta a assinatura “Proudly Made in Portugal”, considera, de resto, que nunca o seu mote fez tanto sentido como agora. «Apoiando os Lobos [a alcunha da seleção nacional de rugby], a Labrador tece a malha do que é feito com a maior garra portuguesa: uma equipa cheia de fogo na alma, com o apoio de 10 milhões que se emocionam com uma equipa a cantar o Hino, em uníssono, de voz cheia de sonhos que só os heróis se atrevem a sonhar», afirma em comunicado.
O patrocínio, refere, mostra que a marca «está sempre aliada à qualidade, dentro e fora de campo, com os selecionados a vestirem-na com o amor à camisola que lhes é característico».
Por isso mesmo, a Labrador apela a que os portugueses se juntem à marca e apoiem os Lobos no próximo jogo, que tem lugar no próximo sábado, 23 de setembro. «Entregue-se à emoção de ver a seleção portuguesa de rugby a brilhar no mundial depois de 16 anos de treinos», realça.
«Estamos muito satisfeitos com esta parceria. São duas histórias orgulhosamente feitas em Portugal. Além disso, comungamos dos valores que a nossa Seleção Nacional de Rugby eleva: o empenho e desejo de excelência, o orgulho de fazer em Portugal, a exigência e o trabalho em equipa, o representar as Cinco Quinas. Os desafios de vestir uma seleção como a de rugby põem à prova tudo o que fazemos. São fatos, camisas e sapatos feitos à medida para que possam servir na perfeição e encaixar nos propósitos de um guarda-roupa oficial, sem esquecer a excelência dos materiais e as linhas clássicas que nos são características», destacou, na altura, José Luís Pinto Basto, CEO da Labrador.
«Esta parceria surge da vontade de nos associarmos a marcas de renome no mercado português, criando sinergias que nos permitam chegar mais longe. Reconhecemos a qualidade da Labrador e temos muito orgulho em poder usar os seus fatos», resumiu Carlos Amado da Silva, presidente da Federação Portuguesa de Rugby.