A tecnologia MAX da Kornit, «além de ser a mais avançada tecnologia de estamparia digital têxtil do mercado, entrega também uma produção com um nível de sustentabilidade não possível com o processo tradicional ou até outras tecnologias digitais», afirma José Barroso, responsável de marketing da Tajiservi, que revela que um estudo de avaliação do ciclo de vida mostra «como é possível realizar as mesmas produções, utilizando uma quantidade muito reduzida de recursos».
Na solução de estamparia à peça Kornit Atlas MAX, foi realizado um estudo com 500 t-shirts, incluindo estamparia e secagem, tendo sido usado como referência de comparação o mesmo número de unidades mas fabricadas com recurso a um processo convencional de seis quadros e corante com 65% plastisol e 35% à base de água.
«E se todas as produções passassem a ser feitas nesta tecnologia? Melhoraria a nossa qualidade de vida e com certeza não hipotecaria o nosso futuro», acredita José Barroso.
Estamparia em rolo também compensa
A especialista em tecnologia de estamparia avaliou igualmente a solução Presto MAX, desta vez num cenário de estamparia em rolo de um metro quadrado, tendo como base de comparação um processo de estamparia rotativa, corantes reativos e o mesmo estampado num tecido com características semelhantes.
De acordo com a avaliação, cujos resultados foram comunicados pela Tajiservi, a Kornit Presto MAX usou 3,3 litros de água (-95,63% do que o processo convencional, equivalente a 20,4 dias de água potável) e 0,18 MJ de energia (-94,78%, que representa 147 minutos de televisão ligada), tendo emitido 0,23 kg de CO2 (o mesmo emitido num percurso de automóvel de 8,5 km).
Além disso, salienta o responsável de marketing da Tajiservi, «com a tecnologia de estamparia com pigmento da Kornit, a versatilidade do processo é extremamente alargada, pois com apenas um equipamento, conseguirá estampar em todo o tipo de tecidos».