A Isabella Babywear nasceu em 2012 pelas mãos de Elisabete Rodrigues, apaixonada pela criação de vestuário para os primeiros meses de vida dos mais pequeninos. «Tinha muito gosto em criar e vestir bebés e, nessa altura, decidi avançar com este projeto de linhas clássicas, que nunca passam de moda, contrapondo ao que existia na altura à venda, sobretudo em Lisboa, nas grandes superfícies», conta a fundadora.
Assente na vertente slow fashion e «voltada para o comércio tradicional», a marca lisboeta disponibiliza bodys, babygrows, vestidos, casacos de malha, camisas e túnicas, cueiros e macacões, entre outros artigos que vão desde a linha de recém-nascido até aos 3 anos de idade.
A maior parte dos artigos são confecionados em 100% algodão pelas três pessoas que compõem o atelier da marca. «Apoiamo-nos em empresas subcontratadas, sobretudo no Norte e em áreas como as malhas tricotadas. Toda a nossa marca é produzida em Portugal», assegura Elisabete Rodrigues.
O principal destino das vendas internacionais da Isabella Babywear é o Reino Unido, seguindo-se os mercados de Itália, Espanha, Guatemala e Alemanha. No total, a marca vende para mais de 100 clientes espalhados pelo mundo.
Em Portugal, o caminho da Isabella Babywear tem sido sustentado sobretudo através do website da marca, que durante a pandemia «mexeu bastante», afirma a empresária. «A nossa marca acaba por deixar um vicio, ainda ontem recebemos um telefonema de uma cliente a perguntar onde estávamos e a dizer que queria as nossas peças», acrescenta Elisabete Rodrigues.
Antes da pandemia, a marca marcou presença na FIMI, em Espanha, arrecadando alguns novos clientes. Este ano, a primeira feira presencial foi, para a Isabella Babywear, em Portugal, no salão Modtissimo, onde apresentou como grande novidade «os babygrows com um novo laminado, mais suave ao toque», revela ao Portugal Têxtil.
