A 30 de novembro, quando o ano fiscal da H&M terminou, a retalhista de fast fashion tinha 3.924 espaços físicos a operar em 61 países, empregando mais de 148 mil pessoas.
Nos seus principais mercados, Alemanha e EUA, a insígnia detinha 449 e 415 espaços de portas abertas, respetivamente. Quando questionada por investidores sobre se a abertura de lojas iria abrandar, dada a sua forte cruzada online, a marca mostrou intensões de continuar com o plano de expansão que tem vindo a encetar no retalho offline «durante muitos anos».
A H&M tem vindo a partilhar o pódio com a gigante Zara e os números continuam a estar do seu lado (ver Inditex e H&Mn no pódio). Como resultado, a retalhista sueca aponta para um crescimento anual de lojas entre 10% e 15%. Os planos para 2016 incluem a inauguração de 425 novas lojas e a entrada em mercados como a Nova Zelândia, Chipre e Porto Rico.
No que às marcas irmãs Cos, Monki, Weekday, & Other Stories e Cheap Monday diz respeito, o grupo Hennes & Mauritz está focado em manter parte da sua atenção no desenvolvimento da Cos, presente apenas em 153 locais. Como é que tudo isto se traduz em crescimento de vendas? Globalmente, as receitas aumentaram 19%, para 25 mil milhões de dólares (aproximadamente 22,9 mil milhões de euros).
Se os meses de setembro e outubro foram fortes em vendas, em novembro os números sofreram com o tempo quente na Europa e na América do Norte. Não obstante, o sucesso de mais uma colaboração de peso, desta vez entre a H&M e a Balmain, recuperou a boa matemática da retalhista sueca e deixou os seguidores em alvoroço nas lojas online e offline (ver Balmain x H&M lança o caos).