Com a fibra celulósica Naia Renew, que é produzida com 60% de polpa de madeira aprovisionada de forma sustentável e 40% resíduos reciclados, a Eastman oferece uma proposta que permite «criar produtos sustentáveis sem comprometer a qualidade e o estilo», afirma a empresa na publirreportagem Sustentabilidade, publicada na edição de julho/agosto do Jornal Têxtil.
Também a Chargeurs PCC tem investido na sustentabilidade, tendo criado a gama Sustainable 360. «Estamos constantemente a reduzir a nossa pegada de carbono e o desperdício», indica a empresa, acrescentando que a sua oferta inclui algodão BCI e materiais reciclados com certificação GRS.
A portuguesa FORteams, por seu lado, destaca o projeto LOOP, através do qual «conquistou uma rede de parceiros estratégicos e, atualmente, consegue produzir novos produtos tendo por base os resíduos do corte dos seus processos de produção». A empresa tem ainda diversas certificações de responsabilidade social e ambiental, incluindo da Sedex e Seaqual.
Já a Kornit Digital enaltece as vantagens para o meio ambiente da utilização da estamparia digital, nomeadamente com a estamparia por encomenda. «A indústria tem de se adaptar a tiragens mais curtas, maior rapidez de mudança entre trabalhos, designs criativos e sem limites e métodos de produção sustentáveis», realça na publirreportagem, acrescentando que a estamparia digital «resulta em menos desperdício».
Na C&A, a aposta na sustentabilidade passa pela recolha do vestuário pós-consumo de qualquer marca, disponível em todas as lojas existentes em Portugal, que a retalhista reutiliza ou recicla. «Desde a implementação desta iniciativa em 2017 e até ao final de 2020, 3.157 toneladas métricas de roupa foram recolhidas a nível europeu e foi-lhes dada uma nova vida», sublinha a C&A, acrescentando que sob o slogan #WearTheChange tem igualmente outro tipo de ações em curso neste âmbito.
Para a JF Almeida, a preocupação com o ambiente «começa logo na seleção das matérias-primas, de modo a reduzir o consumo do algodão tradicional e introduzir fibras mais sustentáveis», mas passa também pela reciclagem dos seus desperdícios em novo fio, que «já evitou a utilização de 388 toneladas de algodão virgem, equivalente a 3,88 biliões de litros de água e a 388 toneladas de pesticidas», por métodos de tingimento mais amigos do ambiente e pela reutilização da água.
Soluções “verdes” para conhecer melhor na publirreportagem Sustentabilidade, que faz parte integrante da edição de julho/agosto de 2021 do Jornal Têxtil.