Segundo um relatório doEmergingtextiles.com, a exportação de tecidos dedenim continua a ser um negócio regional, com os maiores fornecedores a venderem estes produtos aos exportadores de vestuário do mesmo continente.
A quota chinesa do mercado global dedenim tem vindo a crescer rapidamente, enquanto a Itália e o Japão mudaram para o segmento mais alto, com Hong Kong e a Turquia entre estes dois extremos, segundo o mesmo relatório. Em termos globais, as exportações dedenim caíram cerca de 13%, em termos de valor em 2003, para os 3,35 mil milhões de dólares. Embora as exportações da China e de Hong Kong tivessem diminuído 17% e 18%, respectivamente, as duas juntas ainda constituem 32% das exportações mundiais totais neste segmento de mercado. Ao mesmo tempo, as relações entre Hong Kong e a China reflectem a maior fatia do mercado global dedenim. Outros grandes exportadores desta matéria-prima, como a Itália e os Estados Unidos, têm ultimamente vindo a limitar a sua actividade no exterior ao processamento comercial e à venda de tecidos dedenim aos exportadores de vestuário dos países com produção de baixo preço.