«Abrandar, respirar profundamente e recomeçar com mais consciência, com matérias primas e processos de produção mais ecológicos», assim se apresenta a Baseville, marca construída por uma engenheira do ambiente, Ana Costa.
Não é do tempo de hoje, mas quando os antigos diziam que “a necessidade aguça o engenho”, sabiam-no bem que era verdade, assim como Ana Costa, que, em 2017, aproveitou-se de uma necessidade pessoal para criar a sua própria solução.
«Acredito que a forma como nos vestimos diz muito acerca de nó próprios, pelo que é importante não estar igual a todas as outras pessoas que passam na rua», afirma na Costa. «As peças “básicas” (ou do meu ponto de vista, essenciais) permitem conjugar todo um guarda-roupa de uma forma criativa, assegurando a diferenciação dessa maneira. O modo como as conjugamos e combinamos transforma uma mesma peça, num look só meu», explica a fudadora da Baseville.
A coleção é constituída por artigos em algodão orgânico, micromodal e misturas poliamida/viscose «numa malha com rótulo Oeko-tex». O branco, o preto e o cinzento foram as cores eleitas para colorir a paleta de tonalidades que carateriza a gama de produtos, constituída por t-shirts de gola em v e gola barco, tops com alça fina e alças em renda e ainda de formato swim.
Determinada em propagar uma mensagem “eco-friendly”, a engenheira do ambiente sublinha a importância de selecionar fornecedores que adotam uma filosofia sustentável e de «educar os consumidores para os benefícios de uma escolha ambientalmente sustentável» refere.
«Do ‘fast’ para o ‘slow’, do sintético para o orgânico, do efémero para o sustentável, da explosão desenfreada de padrões para a calma dos tons básicos, do caos urbano para o ritmo simples de uma vila», assim se destacam os valores defendidos pela marca.
A Baseville está disponível através do site www.baseville.pt, facebook e instagram e realiza vendas para qualquer parte do mundo.