Num período conturbado como o dos últimos meses, as empresas portuguesas responderam com a procura por novas oportunidades de negócio, onde as máscaras foram, para muitos, a solução, como revelam na edição de junho do Jornal Têxtil.
Empresas como a Adalberto, Fradelsport e Elastoni têm em comum terem perseguido esse caminho, mas a forma como o fizeram – e os produtos daí resultantes – são distintos, quer por iniciativa própria, quer para responder a necessidades de mercado identificadas pelo CITEVE, como fez a S. Roque, que criou uma tecnologia pensada para automatizar a produção de máscaras, cirúrgicas e sociais.
O CITEVE foi, de resto, um dos principais impulsionadores das máscaras em Portugal, mas, garante em entrevista o seu diretor-geral, António Braz Costa, o que está para vir ultrapassa em muito o que aconteceu até agora, com novas perspetivas para aqueles que forem capazes de introduzir diferenciação, inovação e, sobretudo, sustentabilidade no negócio das máscaras.
Apesar de a ritmo mais lento, o mundo, e a indústria têxtil e vestuário, não parou e há muito mais para ler na edição de junho. A Polopiqué mudou de imagem e identifica-se agora como uma empresa vocacionada para a Creative Texagility, a Borgstena está a fazer novos investimentos, a marca Duarte, da designer Ana Duarte, explorou a diversificação de produto, a Concreto lançou uma loja online e a The Feeting Room abriu um novo ponto de venda, físico, na cidade do Porto.
Há ainda avanços na investigação no campo da nanotecnologia em Portugal, com o projeto Nano2Prevent a procurar desenvolver produtos à base de nanopartículas para detetar e inativar o SARS-CoV-2 em equipamentos de proteção individual e roupa de cama.
Esta altura foi também propícia aos webinares, muitos dos quais o Jornal Têxtil acompanhou, a começar pelo Café da Manhã da Lectra, passando pelo Optimizing Inventory Management in the Fashion Industry, promovido pela myPartner e pela K3, e a acabar no Tecer o Futuro, uma iniciativa do Cluster Têxtil – Tecnologia e Moda.
E como o mundo exterior não pode ser esquecido, saiba que, a mais de seis meses de abrir as portas, a feira de têxteis-lar Heimtextil tem já praticamente o mesmo espaço reservado do que na edição de 2020, com empresas como as portuguesas A. Ferreira & Filhos, Narciso Pereira Mendes Herd, Lameirinho e Miguel Antunes Fernandes Unipessoal já confirmadas.
Fique igualmente a par da evolução dos mercados, português e não só, e espreite a publirreportagem Certificar para Ganhar, onde Tratave, Apcer, Bluesign e Citeve anunciam as suas soluções neste âmbito.
Tudo isto e mais na edição de junho do Jornal Têxtil. Se não é assinante, ainda vai a tempo de fazer a sua subscrição e garantir que recebe o seu exemplar, na empresa ou em casa.